Turismo: O espeleo-turismo não pode ser como uma especialidade da espoeologia. Trata-se da simples visitação da caverna, e acontece em vairas regiões do Brasil. O turismo em cavernas não requer qualquer tipo de especialização técnica, podendo ser feito com ou sem a ajuda de guias especializados. Geralmente é praticado em cavernas curtas e sem maiores perigos, tendo como objetivo a simples satisfaça da curiosidade humana.
Exploração: A exploração de cavernas acontece quando um grupo de
caverneiros se dispõe a descobrir novas cavernas, bem como encontrar conexões
em cavernas já conhecidas . Esta especialidade requer uma condição técnica
mínima dos praticantes, uma fez que o caminho é desconhecido e eles podem
encontrar pela frente trechos que exigem técnicas verticais (usadas em
abismos), passagens estreitas e quebra-corpos (trechos estreitos e curvos que
exigem “dobragem”do corpo do cavernista), bem como cuidados para evitar
desmoronamentos e escoriações.
Mapeamento: O mapeamento topográfico de uma caverna é a prova
mais concreta do triunfo de um cavernista e tem muitas utilidades; nos permite
saber o tipo de equipamento que determinada caverna exige; pode servir como
ponto de partida para se descobrir conexões entre galerias e cavernas; ajuda
muito em resgates possibilidtando o planejamento e a eliminação de áreas de
buca alem de indicar as possíveis dificuldades numa remoção; serve como
documento prático para eventuais observações cientificas e como documento
histórico. Uma topografia, dependendo do nível de detalhamento que possui, pode
ser classificada em graus que vão de um a seis.
ESTUDO DAS CAVERNAS
Existem cientists que dedicam a vida ao conhecimento
cientifico das cavernas e passam a dquirir técnicas cada vez mais apuradas para
tornar isso possível. Eles tem por objetivo desde o estudo microorganismos das
cavernas e seu ecossistema até o processo de formação e desenvolvimento de suas
paredes e estalactites.
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